Curiosidades
A reflexologia é uma técnica onde se baseia na crença de que cada ponto do pé reflete uma parte do corpo. O dedão, por exemplo, corresponde à cabeça e, portanto, é zona reflexa deste membro. De acordo com a reflexologia é possível eliminar dor e mal-estar massageando corretamente esses pontos, atingindo assim os órgãos. No combate às cólicas menstruais, o profissional exerce pressão com o polegar direito em um ponto logo abaixo do dedão, que estimula a glândula supra-renal. Ao fazer isso, o organismo libera a cortisona, um tipo de hormônio que tem ação antiinflamatória. Pode-se também estimular o útero pressionando a região próxima ao calcâneo, promovendo assim o relaxamento do órgão. A melhora é imediata.
Tratando dos pés: Temos que lembrar que nossos pés suportam nosso peso durante todo o dia, portanto estão submetidos a uma pressão muito grande e sobre tudo com sapatos não adequados, fazendo com que haja um desequilíbrio no nosso eixo de sustentação. Mexendo com todos os nossos músculos e articulações, mudando a nossa postura. Assim, podemos compreender melhor o quanto a reflexologia pode ser útil
Em Bali, as casas mantêm uma tigela de água no canto do quarto cheia de flores e óleo de eucalipto para um ritual de limpeza no término do dia. Lavar os pés também é uma parte simbólica dos muitos ritos da passagem do Hinduísmo Balinês, como sinal de deferência a Cantou Hyang Widhi, um dos deuses responsáveis pela ordem de equilíbrio e desequilíbrio em nossas vidas.
Na Índia também é tradicional que a dona da casa escalde pessoalmente os pés de seus visitantes.
Escalda-pés: Ideal para cólicas moderadas, ele une duas técnicas: Aromaterapia e Reflexologia. A primeira restaura as energias curativas do corpo e a segunda estimula zonas reflexas do pé. Coloca-se água a 37º C, bolinhas de gude e 30 gotas de óleo essencial em uma bacia. A água estimula a circulação sanguínea e as bolinhas exercem pressão sobre os pontos correspondentes ao útero, aliviando a dor. Já os óleos (de lavanda, gerânio, sálvia esclaréia ou manjerona), ajudam a pôr o corpo em equilíbrio. Após 20 minutos de imersão, vista meias e repouse por um tempo.
O melhor amigo do pé: O mercado de calçados esportivos, cada vez mais competitivo, gasta anualmente milhares de dólares em pesquisas para o desenvolvimento de materiais que sejam duráveis, resistentes e ao mesmo tempo leves e confortáveis. A análise computadorizada dos movimentos dos pés, das exigências do gesto esportivo e dos impactos incidentes sobre os membros inferiores têm levado à produção de tênis com desenhos mais anatômicos, compostos de materiais altamente tecnológicos.
Escolher um par adequado significa prevenir lesões nos pés e tornozelos e, mais do que isso, reduzir o estresse sobre os ossos das pernas, joelhos e quadris. Significa ainda, em alguns casos, proteger a coluna como um todo, especificamente a região lombar. De maneira geral, um bom tênis deve apresentar as seguintes qualidades:
Absorção do choque
Amortecimento adequado - O material utilizado pode sofrer deformação conforme o uso e perder esta propriedade. Por isso, de tempos em tempos, é importante adquirir um novo par.
Flexibilidade - Cuidado com tênis muito rígidos, que não permitem flexão e extensão da planta do pé. Eles podem gerar desequilíbrio muscular, dores na região anterior da perna (canela) e modificação nos padrões de corrida e caminhada. Estabilidade
Estabilidade - Se a atividade que você pratica requer paradas, mudanças bruscas de direção e movimentos laterais, seu tênis deve prover estabilidade na região do calcâneo e reforços laterais.
Forma apropriada - O tênis escolhido deve se moldar ao seu pé. Evite comprar modelos apertados, que podem machucar a pele, e também os modelos muito frouxos, pois o pé deslizará seguidamente, proporcionando o surgimento de bolhas.